terça-feira, 8 de maio de 2012

Indepedência da Bolívia

                                                              Indepedência da Bolivia
A Bolívia (nome oficial Estado Plurinacional da Bolívia) é um país republicano liderado pelo presidente Evo Morales, localizado na parte centro-oeste da América do Sul. A Bolívia é considerada um país em desenvolvimento, porém a pobreza agravada no país atinge cerca de 60% de sua população. A língua oficial falada pelos habitantes é o espanhol, porém alguns idiomas indígenas como o aimará e o quíchua ainda são bastante comuns no país (devido ao grande número de tribos indígenas na região, mais de 30 idiomas indígenas podem ser encontrados pelo país). Entre as principais atividades econômicas do país encontramos a pesca, mineração, agricultura, silvicultura, indústria têxtil e etc.
Segundo a descoberta de diversos sítios arqueológicos na Bolívia, os primeiros grupos de seres humanos a habitar a região datam de cerca de 21 mil anos atrás. De 700 antes de Cristo a 1200 depois de Cristo, o império Tihuanaco desenvolveu-se na região. Mais tarde, o império Inca chegou à região, permanecendo como a maior população habitante da região até o século XVI.




Em 1.538, Francisco Pizarro chegou à região da Bolívia e os colonizadores espanhóis anexaram a região ao vice-reinado do Rio da Prata. As primeiras cidades Bolivianas a serem fundadas foram Sucre (na época era chamada Chiquisaca), Potosí, La Paz (atual capital do país) e Cochabamba. Na época de sua colonização, as minas de prata da cidade de Potosí eram o maior interesse dos espanhóis, atraindo cada vez mais colonos para a região.

Independência da Bolívia

A independência da Bolívia chegou quase 300 anos depois. Graças a um intenso movimento separatista liderado por Simon Bolívar, o país atingiu sua independência no dia 6 de agosto de 1825 e, cinco das depois, o país passou a se chamar Bolívia – uma homenagem ao seu libertador. Desde a sua independência, a Bolívia foi derrotada em diversas guerras que agravaram ainda mais a precariedade da situação do país. As guerras internacionais mais significativas travadas pelo país foram a Guerra do Pacífico, a Guerra do Chaco e a Guerra contra o Brasil – onde o país perdeu o controle do Acre e parte do Mato Grosso.
O governo Boliviano é marcado por uma constante instabilidade e, graças a isso, diversos golpes de estão já aconteceram no país. Cansada de ficar em segundo plano, a população da Bolívia, graças a uma revolução popular, levou ao poder o MNR (Movimento Nacionalista Revolucionário), em 1952, porém, em 1967 o exército já tinha novamente o controle do país e Che Guevara, famoso revolucionário, é executado no país pelo próprio exército.
Desde a década de 90 o país passa por diversas crises econômicas oriundas da nova política de liberalismo econômico adotada pelo país. Em 2005, Evo Morales assumiu a presidência do país, onde está até hoje.

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